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Mostrando postagens de abril, 2013

Descarga sanitária econômica

A empresa Acquamatic lançou um vaso sanitário que utiliza apenas 2 litros de água por acionamento, enquanto os convencionais gastam cerca de 6 a 10 litros, uma economia de água que representa mais de 50%. O vaso usa um basculante que despeja os dejetos diretamente no canal do esgoto do edifício, sem uso de sifonagem, através da própria dinâmica da água, sem uso de eletricidade. Outro diferencial é que o selo hídrico ou fecho hídrico (a camada de água que impede a passagem dos gases e de insetos provenientes das instalações de esgoto) do vaso da Acquamatic precisa apenas de 200ml de água, enquanto os demais utilizam mais água para esse fim. Entre outros pontos positivos, destaca-se a matéria prima utilizada que é o ABS,  um polímero muito mais resistente em relação à louça utilizada nos vasos convencionais. Outras vantagens são o peso, bem abaixo dos vasos de louça, e a durabilidade. Fonte: Acquamatic Em uma residência, o banheiro é o local de maior consumo de

‘NOTÍCIAS: Multa milionária ainda não fecha conta ambiental nem social.’

Aparentemente, o vazamento de óleo combustível no terminal marítimo da Petrobras em São Sebastião, parece estar sob controle. A Petrobras foi multada em R$ 10 milhões pela Cetesb e, segundo a Transpetro, subsidiária da empresa, foi concluída a limpeza das três praias de Caraguatatuba, no litoral norte, atingidas por pelotas de óleo. No entanto, os potenciais prejuízos à vida marinha, que ainda são desconhecidos, preocupam especialistas do meio ambiente e colocam em risco a subsistência de moradores de São Sebastião. Na ponta do lápis, a conta socioambiental ainda está em aberto. E ela pode ser salgada... Para conferir a notícia na íntegra na Info Exame: Acesse Aqui! *   *   *   *   * E mais um vazamento. A questão é: as multas milionárias impostas não são suficientes para pagar todos os prejuízos provocados ao ecossistema marinho. Não estou nem falando das questões econômicas e sociais, das pessoas que dependem do mar para sua sobrevivência. Quero simplesmente d

Multa para quem jogar lixo no chão!

Onde é isso? Quem pensou em algum país da Europa, se enganou, pois é aqui mesmo no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. A partir de julho, quem for flagrado jogando lixo no chão, nas ruas do Rio de Janeiro será multado. E a multa irá variar de acordo com o tamanho do resíduo: por exemplo, para lixos de tamanho igual ou menor ao de uma lata de cerveja, a multa é de R$ 157; para resíduos maiores que a lata de cerveja e menores que um metro cúbico, o valor é de R$ 392; para descartes inadequados de resíduos acima de um metro cúbico, o valor é de R$ 980 e já no caso de entulho, o valor pode chegar a R$ 3 mil. A fiscalização contará com aproximadamente 500 agentes públicos que participarão de uma operação permanente nas ruas do Rio de Janeiro. Quem não pagar a multa, ficará com o nome sujo e poderá ter dificuldades na hora de fazer empréstimos ou compras a prazo. Infelizmente, são medidas necessárias. A quantidade de lixos depositados em locais impróprios, não só no Rio

Energia proveniente da poluição sonora

Fonte: Exame Trata-se do “Soundscraper”, uma torre capaz de captar os ruídos da cidade e transformá-los em eletricidade. O projeto foi desenvolvido na França, por uma equipe de designers: Julien Bourgeois, Olivier Colliez, Savinien de Pizzol, Cédric Dounval e Romain Grouselle. Segundo a equipe a torre terá 100 metros e deve ser instalada perto de locais com alta frequência de ruídos, como os grandes centros urbanos. Segundo estimativas, a torre seria capaz de produzir até 150 MW/h, equivalente a 10% do consumo de iluminação pública da cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos. A fachada da torre é coberta por 84 mil cílios com sensores de som. Ela vibra dependendo da intensidade e direção dos ruídos urbanos, podendo captar um amplo espectro de frequência, do tráfego de veículos, de obras em andamento e até mesmo de aviões que atravessam o céu. Embora, exista muitas pesquisas no setor automotivo que buscam novas tecnologias para  tornar os veículos mais silen