Disponível em http://ipram-es.blogspot.com.br. [Acessado em 24 de julho de 2012].
Nessa
epóca do ano (entre os meses de julho e setembro), começam a aparecer
no litoral do ES, os pinguins de Magalhães, vindos da Patagônia, na
Argentina, em busca de alimentos.
Infelizmente,
na maioria das vezes, esses pequenos e encantadores visitantes chegam
muito delibitados, magros, hipotérmicos e com espinhos de peixes preso
na boca.
Para
abrigar esses animais e reabilitá-los para que voltem ao seu habitat
natural, foi montado um Centro de Reabilitação de Pinguins na sede no
Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em
Cariacica, na Grande Vitória, em
parceria com o Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos
(Ipram). A temporada 2012 mal começou e o centro já conta com três
hóspedes.
Encontrou um pinguim na praia? O que fazer?
- Se ele estiver nadando
- Se o pinguim já foi capturado
O pinguim capturado deve ser mantido SECO e AQUECIDO,
em uma caixa de papelão forrada com jornal ou pano, e afastado de
curiosos. Se possível, próximo a uma lâmpada incandescente para ajudar
no aquecimento, ou garrafas contendo água aquecida.
Disponível em http://ipram-es.blogspot.com.br. [Acessado em 24 de julho de 2012].
- NUNCA
- Molhar, nem colocar o pinguim para nadar;
- Não tente alimentá-lo;
- Não colocá-lo em ambientes frios e no gelo;
- Não manipular o pinguim;
- Tente remover o óleo do corpo do pinguim, caso ele esteja manchado.
Diferente
do que muitos pensam, os pinguins de Magalhães não vivem no gelo da
Antártida, eles vivem no extremo sul do nosso continente, a Patagônia, e
possuem temperatura corporal entre 38,5 e 41ºC.
- Se encontrou um pinguim, LIGUE para: Ibama - 3089-1150 / Ipram - 9865-6975
Quer saber mais sobre o Centro de Reabilitação de Pinguins, acesse:
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