Estudantes do departamento de Biologia Molecular e Bioquímica da Universidade de Yale, Estados Unidos, descobriram na Amazônia, um fungo denominado Pestalotiopsis microspora, que pode degradar alguns tipos de plástico. Outras espécies de fungo também podem degradar plástico, ao menos parcialmente, mas o Pestalotiopis é o único que pode fazê-lo sem a presença de oxigênio, o que seria interessante para serem usados em aterros.
Estas descobertas podem ser o início de uma revolução no beneficiamento de milhões de toneladas de plásticos que são descartados no meio ambiente, por exemplo, no uso para degradar sacolas, que são utilizadas, por poucos minutos, pelo homem, e logo são descartadas, mas depois levam milhares de anos para se decompor...
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Embora campanhas de incentivo a redução de sacolas plásticas terem aumentado nos últimos anos, um exemplo é o Estado de São Paulo que começou esse ano (a partir do dia 25/01) uma campanha para banir o uso de sacolas plásticas em supermercados, ainda é grande o consumo de plásticos, seja em supermercados, lojas de roupas, de eletrodomésticos, entre outros. Assim, embora daqui um tempo ocorra uma redução, infelizmente, por um bom tempo os plásticos ainda farão parte do nosso lixo.
Dessa forma, encontrar maneiras de acelerar a decomposição do plástico é uma grande contribuição para o meio ambiente. Sabemos que esses tipos de descobertas levam tempo para alcançar uma escala industrial, por isso, a necessidade de maiores investimentos em pesquisas, para que importantes descobertas possam trazer benefícios em prazos menores.
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